Tom Aspinall mantém o foco no futuro à medida que a segunda metade de 2025 se aproxima. Embora o peso-pesado ainda não tenha o seu primeiro combate do ano agendado, os desenvolvimentos indicam que Aspinall poderá ter um adversário marcado em breve. Seja contra o campeão do UFC, Jon Jones, ou outro contendente de topo, Aspinall demonstra ansiedade em regressar à competição, especialmente agora que tem o CEO do UFC, Dana White, a apoiá-lo publicamente.
Após o UFC 316, White foi questionado sobre a situação em curso entre Jones e Aspinall. Apesar de não ter acompanhado toda a controvérsia, White foi claro ao afirmar que Aspinall é “o tipo” certo para a divisão e que ainda pretende organizar um combate de unificação do título de peso-pesado.
Aspinall manifestou satisfação ao saber que tem o chefe do seu lado. No seu canal do YouTube, ele clarificou que as suas declarações são genuínas e não apenas táticas mediáticas. Afirmou que anunciar combates não é da sua alçada nem responsabilidade, mas garantiu que “algo está a chegar”. Aspinall acrescentou que aprecia White o ter chamado “o seu homem” e que pretende provar essa confiança em breve.
Entretanto, Jon Jones tem usado o Twitter para continuar a desvalorizar Aspinall, referindo-se a ele como apenas o detentor do título interino. Jones também abordou rumores sobre um possível regresso do antigo campeão do UFC, Francis Ngannou, sugerindo que um combate contra Ngannou seria um “verdadeiro superfight” e um “choque de campeões, não apenas hype”.
Apesar de Dana White ter descartado a possibilidade de Ngannou regressar, Aspinall considerou como seria enfrentar o lutador, que deixou o UFC ainda como campeão. Aspinall reafirmou a sua postura de que está pronto para lutar contra qualquer adversário que o UFC lhe apresente.
Ele declarou: “Disse muitas vezes que o dia em que começar a fugir de lutas e a recusar adversários será o dia em que me vou reformar. Como sempre disse, e podem perguntar a qualquer promotor com quem trabalhei, a qualquer um no UFC, lutarei contra qualquer um, a qualquer hora e em qualquer lugar. Nunca recusei um combate na minha vida. Nunca recusarei.”
Aspinall concluiu, reforçando a sua disponibilidade total: “O dia em que começar a pensar em recusar combates é o dia em que me reformarei, por isso, para responder à pergunta, quem eles quiserem que eu lute é quem eu vou lutar.”
